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O TCC de Laura - 8º Dia - "Ordenha"

"Huuumm... pelo visto, seu diário foi muito bem preenchido de ontem pra hoje!!" Disse Laura, aprovando meus registros diários a respeito da humilhação no Shopping.

"Sim, doutora."

"...sentiu-se excitado ao ser humilhado nos seguintes graus:"
    
     - pelo tapa no rosto ao abusar da confiança da Doutora Laura: médio
     - por saber que iria pagar tudo para as duas amigas no shopping: pouco
     - por seguir atrás das duas levando as compras: médio
     - por ser obrigado a vestir lingerie na presença da lojista: forte. "hummm, interessante!"
     - por ter que deixar a lojista amarrar seu lacinho da parte de trás do espartilho: muito forte. "Hum, você é safadinho heim, se assanhando com a Renata! Tô de olho!"
     - por saber que todas as logistas sabiam de sua condição submissa: muito forte

"Uau! Gostei de saber! Eu vou registrar esses dados de pesquisa no meu trabalho."

Eu também fiquei muito excitado em ouví-la lendo como eu fiquei excitado em cada situação na noite anterior, no shopping.

"E como estamos quanto ao seu tesão agora? Bem forte?"

"Sim, doutora, eu anotei aí no diário. Estou sentindo alguma dor na região inguinal e no saco. Tenho certeza que é por causa da excitação não aliviada."

"Eu também tenho certeza. Sabe, eu pensei mesmo nisso, e acho que é o momento certo para te dar um alívio."

Meu coração disparou de alegria e tesão. Eu entendi que estava para ser solto e ter a permissão de ter um orgasmo!! Enfim eu poderia sentir o que eu tanto desejava: uma gozada forte e aliviante que desde o 1º dia eu almejava. Como eu era inocente. Não sabia nada a respeito de dominação feminina.

"Ok, eu quero que você tire toda a sua roupa, ficando somente de cinto de castidade, rsrsrsrsrs..."

Obedeci prontamente. Meu pau parecia que ia rachar as grades de metal da gaiolinha. Já começava a babar só com a expectativa.

"Isso, agora, você vai se deitar de bruços em cima desse puf aqui."

Laura apontou para um de seus pufs da sala, um bem arredondado em cima, que com certeza me deixaria em uma posição nada animadora naquele momento. Ela abriu uma gavetinha e puxou uma palmatória de couro. Eu sabia que se não obedecesse ia apanhar.

"Mas... de bruços...? Por que?"

"Ora, que ideia é essa de ficar me questionando. Eu to mandando deitar de bruços, pronto. Você só obedece, lembra?"

"Sim, doutora."

Deitei de bruços sobre o puf. Como ele parecia o dorso de um cavalo, eu fiquei com minha bunda totalmente empinada para cima, enquanto minha cabeça ficou baixa, próxima do tapete da sala. 




"Isso, muito bem. Agora, eu vou precisar amarrar você, para o caso de você querer sair e estragar todo o meu estudo. Se importa?"

"Não, doutora." Respondi, cheio de tesão.

"Como eu sei bastante sobre os seus fetiches, vou fazer algumas coisinhas que vão deixar você bem excitado pra mim, tá?"

"Sim, doutora."

A primeira coisa que Laura fez, foi encapar a ponta da gaiola de castidade com uma camisinha. Quando ela tocou na gaiola pra isso, eu não aguentei e gemi forte.

"Nossa, colega, você está mesmo excitado, eu mal toquei no seu pau engaiolado, e você já deu sinal de quase um orgasmo, kkkkkkkkk"

"Aaahhh...ta demais, doutora. Eu não aguento de tanto tesão."




"Ihhh... mas são 30 dias, lembra? Vai ter muito ainda pra aguentar."

"Mas a senhora não disse que ia me aliviar hoje?"

"Eu disse que vou te aliviar, mas isso não significa que você vai gozar."

Fiquei quieto. Não entendi qual era a diferença. Mas isso era uma coisa que ela não ia me explicar. Eu ia aprender na prática.

Depois de encapar minha gaiola com uma camisinha (o que eu também não entendi a finalidade) ela começou a envolver meus pulsos com uma longa cordinha de uns dois centímetros de espessura, e devia ter uns três metros de comprimento, pelo visto toda em algodão, pois era muito macia. Com os meus pulsos bem amarrados, ela passou a ponta da corda por baixo do puf e começou a amarrar os meus tornozelos, mas com as pernas bem separadas. Depois, se levantou, e eu fiquei ali, em silêncio, pelado com a bunda pra cima, esperando pra ver o que Laura ia fazer.

"Agora eu vou prender suas pernas com uma coisinha chamada "separador", tá?"

"O que é isso?" Perguntei curioso, e com certo medo.

"É um instrumento que vai manter suas pernas bem separadas o tempo todo, você não vai poder fecha-las enquanto eu estiver ordenhando você."

"Ordenhando...? O que é..."

"Ssssshhhh...silêncio. Você já vai ver o que é. E tenho certeza que vai gostar."

Laura prendeu meus dois tornozelos envolvendo-os com algo que eu deduzi ser couro, face a textura. Logo senti que entre meus dois pés havia uma espécie de barra que realmente impedia que eu juntasse os dois pés. Em cada ponta dessa barra estava uma espécie de algema que se prendia em cada tornozelo.

"Agora relaxa, que nós vamos começar os procedimentos."

Juro que eu tentei relaxar, mas estava apreensivo. Logo, senti algo me tocando entre as minhas nádegas.

"Ei...aí não!" Gritei com meu impulso machista. Tomei uma tapa com a palmatória, bem forte na nádega.

<<tap>>

"Que isso? Isso é jeito de falar com a sua doutora? Tenha modos, e deixa eu fazer o que é preciso."

"Ai... sim doutora."

"Agora relaxa essa bunda que eu preciso fazer os procedimentos iniciais para a ordenha."

Relaxei a musculatura. Enquanto minha nádega ardia com o golpe de palmatória, senti um dos dedos de Laura, que pelo barulho, parecia estar usando uma luva dessas de enfermeira. Esse dedo percorreu todo o meu rego, deslizando suavemente desde o cimo da minha bunda, até o anel do cinto de castidade que envolvia meu saco, lá em baixo. Fiquei todo arrepiado e ao mesmo tempo assustado, sem conseguir disfarçar meu gemido quando o dedinho dela passou pelo meu buraquinho.

"Huuumm..senti que você gostou desse carinho. Não resista, tenho certeza que vai ser ótimo."

Só então a ficha caiu. Eu estava para ser penetrado de alguma forma por trás. Comecei a entrar em desespero. Não queria perder a minha virgindade anal. Afinal, eu tinha a convicção de que era homem, e que ninguém deve tocar no fiofó de um macho, além da mãe com talquinho na primeira infância.

"Por favor, doutora. Eu não sou gay. Não quero que brinque com meu buraquinho."

"Ei, que história é essa! Quem disse que você é gay? Pelo amor de Deus, eu nunca consegui te enxergar tendo sexo com outro macho! Ta doido?"

"Mas é que... eu não queria ser tocado por trás, sabe... eu sou homem."

"Para já com isso! Não é porque você vai pode ter carinho assim por trás, que você vai deixar de ser homem por isso! Eu sou mulher, não sou? Se eu fosse um homem, até entenderia sua revolta. Vamos parar com esses machismos sem cabimento!"

Tive que concordar. Apesar de ser uma carícia por trás, ela era uma mulher, e aquilo não deixou de ser um contato íntimo heterossexual. E conforme ela continuou passando o dedo por toda a extensão do meu rego, aquilo começou a me deixar excitado. Era o cúmulo da falta de auto-conhecimento. Eu não sabia que um dia sentiria tesão em ter uma mulher acariciando meu ânus daquela forma.

"Te garanto que você vai gostar, vai te dar muito prazer e um certo alívio nesse tesão todo. Agora, bem devagar, eu vou introduzir um caninho fininho do FLEET."

"O que é isso, Doutora?" Perguntei apreensivo. Será que eu ouvi direito? Ela ia introduzir um cano no meu cu?

"Isso é um kit de enema, que eu comprei ontem na farmácia do shopping enquanto você nos esperava no carro. Ele vai garantir que seu rabinho fique bem limpinho para ser ordenhado."

Nossa, aquilo me humilhou e me acendeu o tesão como nunca. Era humilhante demais, e estava me fazendo sentir um verdadeiro objeto sexual.

Logo senti uma pontadinha bem na entradinha do meu brioco. Logo pude sentir que algo o adentrava. Era desconfortável, mas não chegou a doer. Em seguida, senti um líquido oleoso e morno escorrendo para dentro do meu reto.

"Isso...assim...vai entrar tudo...pronto. Agora enquanto eu te desamarro, deve dar o tempo para fazer o efeito."

Enquanto Laura estava me desamarrando, senti uma vontade fortíssima de ir ao banheiro, algo como uma diarréia sem limite. Ela mal terminou de me desamarrar, eu levantei e fui correndo para o banheiro antes de passar vergonha na frente dela. 

Ela gritou: "Assim que se aliviar, termina de se lavar com a duchinha e com sabonete, viu?

Depois de aliviar a vontade, peguei a tal duchinha higiênica, lavei bem com sabão por fora, e me sequei com o papel higiênico. Voltei para a sala.

"Muito bem, agora você está bem limpinho pra gente continuar com o procedimento da ordenha. Vem aqui que eu vou te amarrar de novo."

E Laura repetiu todo o processo de amarra. Cordas e separador de perna. Eu estava ficando zonzo de tanto tesão. Ao mesmo tempo em que não queria ser penetrado por trás, algo me dizia que realmente iria ser algo prazeroso.

"Pronto, agora, você está bem limpinho e pronto para ser ordenhado. Não vai doer nada, tá? Relaxa..."

Comecei a bufar, de tesão e de medo. Logo senti algo gelado sendo derramado ao longo de todo o meu rego. E um barulhinho de bisnaga sendo apertada.

"Isso é pra deixar seu buraquinho beeeeem lubrificado, tá?"

Ela começou a espalhar com a ponta do dedo todo aquele lubrificante pelo meu cuzinho. Não aguentei e comecei a me contorcer de prazer.




"Olha, como você está curtindo! Não falei, não tem porque ficar de preconceito. Juro que vai ser gostoso."

Então, senti a ponta do dedo dela começar a forçar a entradinha. Ela enfiava de milímetro em milímetro, esperando as minhas contrações anais pararem. A cada leve relaxada do meu esfíncter ela ia ganhando terreno adentro do meu cuzinho. Senti arder, como se estivesse sendo arrombado. Uma dor de moderada a forte. Comecei a gemer.

"Calma, colega, relaxa.... relaxa...respira fundo, não tem que ficar prendendo a respiração desse jeito... é pior! Respira...

Ela tirou o dedo. Ouvi mais ruído de bisnaga sendo esmagada. Parecia que ela tinha lubrificado o próprio dedo para facilitar. Quando eu dei bobeira e relaxei um pouco a bunda, ela percebeu e veio com tudo, enfiando todo o dedo bem lubrificado no meu ânus. Eu dei um grito de dor.

"Aaaahhhh..."

"Sssssshhh...calma, calma, quietinho.... vai passar, vai passar, relaxa, relaxa."

Passar??? Aquilo ardia como o inferno! Era horrível. Mas ela não desistiu.

"Vou bem devagar agora, tirar e colocar. Assim você acostuma, tá?"

Laura começou a tirar e enfiar vagarosamente o dedo. Eu sentia cada penetrada percorrendo lentamente as paredes das minhas entranhas. Até que, depois de fazer isso umas 10 vezes, a sensação de ardor começou a mudar para uma sensação de como se eu estivesse com muita vontade de urinar. Uma coceirinha forte, daquelas que aparecem quando a gente está muito apertado para ir ao banheiro mijar.




"Isso... assim... relaxa, deixa o dedinho te ordenhar... vai ficar gostoso... logo vai ficar gostoso..."

Laura ia me hipnotizando com essas frases, até que de repente algo mudou radicalmente naquilo tudo. O toque de entrar e sair do dedo de Laura dentro de mim, passou de dor a coceira e de coceira a uma sensação intensa de prazer! Algo que eu nunca tinha sentido antes! Era constrangedor demais, mas eu estava com sensação de orgasmo no cu. Como se eu estivesse prestes a gozar! Mas não no pau. Fiquei assustado, apesar de todo aquele prazer.

"Huuum...pelos seus gemidos mais relaxados, deduzo que ficou gostoso agora, né...?"

"Aaaahhh...sim, doutora....ta gostoso sim...."

"Quer que eu pare?"

"Não, ta gostoso assim."

"Então pede pra eu não parar."

"Por favor, doutora, não para, tá gostoso demais."

"Não para com o que? O que eu estou fazendo contigo?"

Ela queria me humilhar. Depois que eu disse não querer ser penetrado por trás por ser macho, ela queria me provar que eu ia mudar totalmente de opinião. Ela queria ouvir da minha boca. Eu não podia mais resistir, todas as minhas barreiras machistas estavam totalmente quebradas. Era gostoso demais. E ser penetrado pelo dedinho de Laura daquela forma, estava se tornando para mim algo até honroso. Eu comecei a encarar como um presente. 

"Por favor, não para de enfiar o dedinho no meu cuzinho..."

"Implora. Senão eu paro."

"Ah, não, doutora, eu imploro, não pare de enfiar o dedo no meu cuzinho, não! Por favor!"

Eu juro que perdi totalmente a resistência e a vergonha com o que estava acontecendo, tamanho era o prazer! Como que aquilo podia transformar o ego de um homem de uma forma tão banal?

"Tá bom, colega. Vou continuar só porque você tem se comportado muito bem esses oito dias. Você merece ter seu cuzinho penetrado assim."

Nossa, essa frase tanto me humilhou, quanto aumentou ainda mais minha sensação de submissão e meu prazer. Laura continuou enfiando o dedo, aumentando o ritmo das estocadas. Depois passou a deixar o dedo mais tempo enfiado e acariciava com a pontinha, um lugar lá dentro de mim que me fazia explodir de prazer ao ser tocado daquela forma.

"Aaaahh...aí...é aí, doutora. É nesse ponto que fica muito gostoso!"

"Hahahaha...aqui é onde fica sua próstata! O ponto G masculino. Tá gostoso?"

"Muito, doutora! Por favor não para, parece que eu vou gozar o tempo todo."

"Eu sei. Eu não vou parar até obter a quantidade suficiente de ordenha."

Eu não entendi o que ela disse, mas na hora nem me importei. Eu só queria sentir prazer. 

Depois de uns de uns dez minutos sendo penetrado pelo dedo dela, ela tirou devagar, me arrancando mais um gemido. De prazer e de lamento. Ela disse:

"Já que você relaxou e se adaptou muito bem ao meu dedinho intruso, vou te apresentar um novo amigo. Esse vai te fazer sentir muito mais prazer e te ordenhar muito melhor que meu dedo!"

Senti um gelo descendo espinha abaixo. Amigo? Que história é essa?

"Ele se massageador prostático aqui, totalmente anatômico e desenvolvido para o prazer anal masculino. Eu vou começar a te ordenhar com ele bem devagar, e você vai ver logo o quanto é gostoso."





 Ela foi acariciando o meu brioco com aquele mini-pênis de plástico anatômico. Tentando me fazer relaxar de novo para conseguir meter. Logo, com paciência e muito incentivo, ela conseguiu começar a enfiar.

"Muito bem! Assim que eu gosto de ver, seu cuzinho bem receptivo aos meus brinquedinhos! Hahahahaha...agora sim, você vai ser bem ordenhado."

Quando o massageador penetrou totalmente no meu ânus, ele foi direto no meu ponto G, tão logo eu contraí meu rabo a primeira vez, e aquilo me encheu de prazer! Era indescritível. Não contente com isso, Laura ainda por cima começou a tocar no massageador com algo que vibrava bastante, aumentando ainda mais a minha sensação prazerosa. 




Aquilo foi me alucinando, eu tinha certeza que iria gozar, mas o orgasmo nunca vinha. Ela começou a comemorar:

"Uau! Até que enfim! Olha quanto leitinho a gente ta tirando dele! Hahahahaha!"


Só depois que ela disse isso, eu senti como se estivesse urinando. Levei um susto, mas como estava amarrado, não tinha como eu levantar e correr para o banheiro. O jeito era me mijar todo, e morrer de vergonha.

"Desculpa, doutora... aaaahhh....eu não sabia que estava... oooww....com vontade de urinar." Pedi, em meio a gemidos intensos de prazer.

"Você não está mijando, seu bobinho. Isso é a sua ejaculação. Você... hummmm...gozou, por assim dizer..."

"Ahhh...uuuhhh...nossa...ssssssssss" 

Eu só conseguia gemer. Mais nada. Tamanho o prazer que eu sentia. Mas ainda assim, não era um orgasmo como eu estava acostumado a sentir, aquele que dá um alívio total do tesão. Apesar de estar sentindo um forte prazer, a impressão que eu tinha é que eu ia ficar na situação de quase-orgasmo para sempre, enquanto Laura continuasse me dedando. 

"Muito bem, acho que já temos o bastante por hoje." Disse Laura retirando o aparelhinho do meu rabo.

"Agora, vamos recolher o restinho que ainda ficou dentro de você." Laura começou a apertar firme a mão fechada contra o meu períneo, esfregando-o de cima para baixo, na direção do meu saco. Com isso eu senti umas últimas gotas saindo pelo meu pau, enchendo a camisinha que ela tinha posicionado estrategicamente presa ao cinto de castidade.

"Muito bem, agora vamos retirar o depósito de leitinho." Disse Laura retirando a camisinha bem devagar do meu pinto. Totalmente mole dentro da gaiolinha.

"Olha, coleguinha! Quanto você descarregou de gozo dentro da camisinha!" Ela me mostrou, comigo ainda amarrado de bunda pra cima. Realmente, a camisinha estava bem cheia na ponta com um líquido transparente com algumas partes esbranquiçadas.



"Viu o quanto você se aliviou do tesão acumulado? Esse era o excesso que estava fazendo você sentir dor. Gostou?"

"Sim, doutora. Foi muito gostoso. Eu queria mais."

"Hahahahaha... quem sabe outro dia, se você merecer?"

Nisso, a campainha toca. Laura levanta e sai correndo em direção à porta. Ei! Mas eu estava ali naquela posição humilhante! Será que ela ia deixar que alguém me visse daquele jeito?

"Oi Jéssica, chegou numa hora boa."

"Uau! O que nosso colega está fazendo ali amarrado daquele jeito?"

"Na verdade, não é ele quem está fazendo nada. Eu que fiz nele. Olha só o quanto eu consegui extrair de gozo, só enfiando o dedinho no cuzinho dele..."
"Mentira! Sério?"

"Juro. Não é verdade, colega?"

"Sim, doutora." Respondi de onde ainda estava.

"Nossa mas que incrível. Depois você me ensina?"

"Claro, Jéssica, mas outro dia. Hoje ele já foi bastante ordenhado. Só acho uma pena jogar tanto leitinho assim fora. O que você acha?"

"Não sei o que você sugere, Laurinha?"

"Eu li na internet que faz muito bem para a saúde beber o próprio sêmen. Quem sabe o nosso cobaia não experimenta para eu anotar suas reações no meu TCC?"

"Eu te ajudo!" respondeu Jéssica. 



Não! Aquilo era demais! Elas queriam que eu bebesse meu próprio gozo! Mas apesar de estar com nojo da ideia, aquilo continuou me excitando. Eu sei que se eu tivesse gozado de verdade, pelo pau, eu jamais iria aceitar. Mas percebi que, como não tinha sentido um orgasmo normal, ainda estava com meu tesão em ser humilhado em alta.

As duas cochicharem algo e riram antes de Laura ficar de novo atrás de mim e Jéssica ficar bem na minha frente tirando a blusa. Logo tirou o sutiã, me deixando ver  aqueles peitinhos lindos, lisinhos, branquinhos, mamilos rosinhas e pontudos. Jéssica aproximou bem aqueles peitos tenros e macios da minha boca. Comecei a chupar e beijar, sem hesitar.

Laura começou a acariciar meu pau preso. Comecei a ficar com tesão. Ele tentou ficar duro dentro da gaiola. 

"Olha, Jéssica, ele ta muito excitado aqui atrás. Pode mandar ver."

"Ok, Laura." Jéssica segurou meu queixo, levantando bem minha boca para o alto, e ordenou: "Deixa sua boquinha bem aberta pra sua coleguinha aqui derramar seu leitinho bem dentro dela tá?" Fiz que "sim" com a cabeça.

Enquanto Laura me bolinava por trás, acariciando meu pau, minhas bolas, e de novo meu cuzinho, Jéssica começou a derramar todos aqueles fluidos seminais, que eu descarreguei na camisinha, dentro da minha boca, com meu queixo enterrado entre aqueles seios suculentos e macios. O prazer era tão grande que eu deixei sem resitir. Quando Jéssica terminou de espremer toda a camisinha, fazendo todo aquele gozo derramar dentro da minha boca, ela tampou meu nariz e disse:

"Vai, agora engole tudo. colega... engole até a última gotinha.... isso... muito bem, gostei de ver!"

Não teve jeito. Eu precisava respirar. Acabei engolindo todo aquele gozo. Jéssica mandou eu abrir a boca, e ela conferiu se eu tinha mesmo engolido tudo.

"Bebeu, Laura. Tudinho."

"Isso! Que bom, agora eu tenho tudo o que eu preciso para esse capítulo do meu trabalho! Obrigado amiga, sem sua ajuda eu não teria conseguido tanto assim."

"Que nada, Laurinha! Sempre que precisar, estarei à sua disposição para te ajudar com o nosso coleguinha aqui. Eu adoro fazer isso com ele, junto com você!"

E assim terminou minha noite. Fui amarrado, tive meu ânus higienizado, dedado e enrabado por um mini-pênis de plástico anatômico. O excesso de sêmen extraído de uma forma mais que humilhante. E para desfechar, fui obrigado a beber meu próprio esperma! 

Fui embora aquela noite pra minha casa, incrédulo de que aquilo tudo tinha mesmo acontecido. Só sei que estava me sentindo menos pressionado pelo tesão. Mas não menos excitado. Era incrível, mas eu gozei sem gozar. E isso para mim era algo totalmente novo.



Próximo Capítulo: 9º Dia - "Servindo na Facul"

6 comentários:

  1. Adorei! Tenho um tumblr sobre o tema! http://inversaodepapeissp.tumblr.com/

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  2. Valeu amigo! A demora faz parte do trabalho e da espera por inspiração, mas sempre que posso dou assistência ao blog. Continue acompanhando!

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  3. Adorei! Tenho uma dona mas ela é iniciante. Como faço para ela aprender como fazer a ordenha????

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  4. Adorei! Tenho uma dona mas ela é iniciante. Como faço para ela aprender como fazer a ordenha????

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