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O TCC de Laura - 2º Dia - "O Segundo dia em castidade"

 Quer ler a história do início? Clique aqui: Capítulo 1


Eu não conseguia dormir. Estava ansioso, frustrado e muito, mas muito excitado por Laura. Eu sentia a pressão da gaiola de metal sobre o meu pau, que o tempo inteiro tentava ficar duro a cada lembrança do calor, do suor, e do perfume único dos pés da minha colega/dominadora. A sensação de ser cobaia dela, ser o capacho, o submisso, o objeto de estudo, era a melhor coisa que já tinha acontecido na minha vida. Mas ao mesmo tempo, como eu estava sofrendo de tesão e pelo desconforto do meu pequeno cárcere!
      
      Mais cedo, no quarto de pousada da Laura, ela começou a estudar o efeito da castidade sobre mim, anotando as minhas reações, e se aproveitando da minha condição para se divertir. eu me senti tão humilhado por ela! Eu não tinha noção de como esse experimento ia mexer tão forte com os meus mais profundos sentimentos, e abalar tudo aquilo que eu imaginava como fetiche de dominação feminina. Eu imaginei até que aquilo que eu estava sentindo era tão forte, e me impulsionava tanto a agradá-la e obedecê-la, seria algo indispensável para que qualquer mulher dominasse um homem. Eu enrolava na cama, me lembrando dos últimos momentos em que a vi naquele dia:

           "Cobaia permaneceu visivelmente excitado, adorando e beijando meus pés por mais de duas horas, enquanto o pênis não regrediu de sua ereção. Aparentemente, seu comportamento submisso reprimido veio a tona, depois que passou a ter sua sexualidade controlada por uma fêmea dominante... "





          Laura ia falando para si mesma em voz alta, enquanto anotava tudo em seu relatório. Então, disse algo que me deixou triste:

            "É colega, acho que por enquanto, minhas anotações já foram suficientes. Pode se levantar. Está liberado do seu serviço como minha cobaia por hoje." Disse, tirando os pés da minha boca e do meu rosto. 


           "Por favor, Laura. Eu preciso que você me solte dessa gaiola. Minha vontade de... éhhh..."


            "Gozar?" 


            Fiquei extremamente tímido. Ela acertou em cheio.


          "Desculpe, isso me excitou demais. Acho que não sou o cara certo para te ajudar com seu trabalho."


        "Esquece já essa ideia! Você é perfeito pro meu estudo! Exatamente o que eu procurava, um colega da faculdade só pra mim, só pra me satisfazer. Eu queria isso desde o primeiro semestre, e você só me foi aparecer agora, no final do curso! E nós já falamos sobre a sua desistência, você não pode! Já assinou os termos como voluntário. Agora você é meu por 30 dias."

             Eu não tinha argumentos. Eu estava muito frustrado, louco para sair dali direto para o meu quarto e me masturbar como um tarado. Mas ao mesmo tempo, queria estar ali, naquelas condições, sendo objeto, escravo, controlado e humilhado.     


            "Vou precisar de você sábado no fim da tarde aqui de novo, ok? E não se esquece de fazer um diário com tudo em detalhes sobre sua castidade, pra depois me mostrar."


            E me despediu. Era uma quinta-feira. Pra mim, o tempo tinha parado. 



            ***

             No dia seguinte, acordei morto de cansaço e com a pele do meu saco dolorida atrás, meu pau tentando desesperadamente endurecer, como de costume todas as manhãs  antes de urinar. Fui ao banheiro e me deparei com um dilema. Será que dá pra mijar de pé? Fiquei diante do vaso peguei meu pau enclausurado e apontei direto para o meio da privada. A urina saiu como um esguicho esparramado, sujando toda a borda da privada e uma parte do chão ao lado. No desespero, interrompi o fluxo da urina, puxei a tábua e me sentei pra terminar. Me senti muito estranho, fazendo xixi sentado pela primeira vez na minha vida. Era como se até a distância Laura controlasse minha masculinidade, me mantendo comportado e dócil. Era uma humilhação solitária, autoaplicada, sórdida, feminizante. Eu me sentia uma mocinha. Coisa que só me dava tesão porque sabia que era por obediência.

                Encarar a faculdade daquele jeito foi outro desafio. Cheguei no campus para as aulas da manhã. Tudo ocorria normalmente, os colegas conversavam, riam, falavam comigo, mas eu tinha a sensação de que todos ali sabiam da minha condição. Cada olhar direcionado a mim, me dava a impressão que logo viria uma piada ou risos de deboche por eu estar emasculado daquele jeito. A gaiola metálica o tempo inteiro me apertando e me lembrando de que eu estava dominado por ela.

                Eu não lembrava, mas tinha uma aula em comum com Laura naquele dia, sobre regras de pesquisa e formatação dos trabalhos de conclusão de curso. Quando chegou o momento, entrei na sala. Meu coração disparado na expectativa de vê-la pela primeira vez depois daquela intensa sessão de negação do orgasmo e podolatria. Mas ela ainda não havia chegado.

            Procurei a cadeira mais próxima da janela. Sentei e fiquei fitando a porta, só aguardando o momento dela entrar. Até que uma voz feminina e atrevida soou vindo da fileira do lado, fazendo um arrepio subir por toda minha coluna.

                 "Nossa, você parece cansado."

                 Jéssica. A garota mais bonequinha da sala. Alguns dos caras sacaneavam a chamando de "Barbie". Linda. Olhos verdes, cabelos ligeiramente cacheados e loiros. Sorriso hipnótico. Roupas comportadas, mas que assim mesmo a deixavam sexy. Óculos grandes. Estudiosa. Fazia parte da tribo dos nerds, vivia na biblioteca. Também era formanda em psicologia, e eu sabia que tinha certa amizade com Laura.




                 "E parece tenso também. Aconteceu alguma coisa?"

                 "Ehh... não, nada. Só muito trabalho acumulado. Só isso." Respondi sem graça.

             "Se precisar de ajuda com a matéria, pode vir estudar com o nosso grupo amanhã. Vamos nos juntar no fim da tarde pra revisar tudo."

                Por alguns segundos, fiquei pensando putz, que sorte, vou "estudar" com a gatinha da sala... mas logo me veio a lembrança de que meu amiguinho ali embaixo já tinha outro destino para aquele horário.

               "Ah, claro... obrigado... eu vou ter um compromisso, mas... qualquer coisa, eu vou sim..."

                "Vai sim! Toma, aqui está o meu número." Disse, me estendendo um pedaço que rasgou do caderno e anotou seu celular. Fiquei me perguntando, por que só dou esse tipo de sorte justo agora, que o meu pau está preso nessa porcaria!!!??.  

                Logo depois o momento mais esperado aconteceu. Ela entrou pela porta e veio devagar em minha direção, enquanto cumprimentava os colegas mais chegados pelo caminho. Algo em chamou a atenção mais do que qualquer outra coisa: o símbolo da minha liberdade sexual pendurado no colarzinho dela. A promessa foi cumprida, ela estava usando a pequena chave da minha gaiola de castidade como pingente. Fiquei hipnotizado ao vê-la ali, exposta entre os seios fartos e deliciosamente expostos pelo decote da blusa apertada de couro. Sentou-se na carteira logo atrás de mim, me deixando ainda mais tenso, enquanto a pressão lá embaixo me fazia contorcer. Ficamos trocando sussurros para não atrapalhar a palestra da professora, que parecia falar em outra língua. Eu nem me virava para olhar pra ela, apenas torcia de leve a cabeça, só pra respondê-la:

                "Oi. Que bom te ver."

                "Oi... igualmente. 

                "Como passou a noite?

                "Mal. Quase não pude dormir... estou ficando louco..."

                "Huumm... louco é... rsrsrs.... isso é bom. Aposto que ficou pensando em mim e nos meus pezinhos com as meias."

                 "Eh...adivinhou."

               "Eu sabia.... rsrsrsrrsrs... também aposto que se você estivesse...hum... liberado... teria feito alguma travessura sozinho... estou certa?"

                 Meu rosto ficou vermelho.

                 "Ehh... teria sim. Eu não estou aguentando de vontade."

                 "Calma, ainda faltam 29 dias. Fez o diário?"

                 "Fiz. Anotei algumas coisas que eu senti e tive que fazer. Não sei se escrevi bem.

                   "Não se preocupe com formalidade. Toda informação que você me der é útil pro trabalho. E se não estiver bom, eu tenho formas de te corrigir bem... eficientes, fique tranquilo."

                 Meu pau explodiu dentro da gaiola quando ouvi aquilo. Me corrigir? 

                  "Me passa aí suas anotações."

             Rasguei a folha do meu caderno onde havia anotado quantas vezes eu tinha acordado de noite, as emissões de fluido espontâneas e constantes, a ardência atrás do saco, ter que urinar sentado. Quando entreguei, fiquei imaginando o rosto dela, lendo aquilo tudo, e eu morrendo de vergonha. Olhei pra frente e aguardei a reação dela, tenso.

               "Nossa, muito bom! Adorei! Nem imaginava que você passaria por tudo isso! Nem imagino o que mais vai acontecer até o fim do mês! Você se comportou muito bem, meu coleguinha, logo mais eu penso em como posso te recompensar por isso."

               De novo, meu pau latejou, me fazendo dobrar sobre a mesa à minha frente. Aquilo era surreal, ela falava em correção, eu ficava excitado. Mencionava um prêmio, mesma coisa. Afinal, o que estavam ensinando as alunas de psicologia naquela faculdade?  Ela sabia exatamente como mexer com minha cabeça. As duas.

               "Amanhã, no fim da tarde. Não se esquece. Tenho muitos serviços pra você. E vamos prosseguir nos meu estudo também, ok?"

                  "Claro... não tem nem como esquecer..."

                  " Bom menino." 

                  A aula terminou e fomos para salas diferentes. Aquilo que ela disse ficou martelando na minha cabeça. Serviços. E também o estudo dela, do qual eu era a cobaia. Eu achei que os serviços deveriam fazer parte do estudo, mas ela separou as duas coisas. Minha sexta-feira, e o dia inteiro de sábado seriam a maior tortura para a minha curiosidade e o meu tesão. 

                  O que ela estaria tramando pra mim?


Próximo Capítulo: 3º Dia- "Serviços Domésticos"

        

            
            
             

3 comentários:

  1. Puxa! Que história bem bolada! Muito excitante e tem tudo a ver com as sensações e consequências (físicas e psicológicas) de estar trancado. Parabéns e aguardando os próximos capítulos!!!

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    Respostas
    1. Valeu, amigo! A intenção com esse conto em capítulos é justamente essa: mostrar as primeiras sensações e emoções de um casto de primeira viagem. Abraço!

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  2. Tambem quero ser cobaia. Tambem quero ter experiencias de longo tempo num cinto de castidade, dias, semanas, meses, anos ...
    Eu aceito sem problemas. sou de Porto Alegre. Alguem quer me fazer de cobaia?

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