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O TCC de Laura - 10º Dia - parte 2 - "Rodízio de Carne"

         Leia os capítulos anteriores do TCC de Laura AQUI

          Estava tenso no banco carona do carro de Laura. Enquanto ela dirigia, dei uma espiada de leve em sua bolsa, que estava aberta ao seu lado, junto ao freio de mão. Para o palpitar mais forte no meu peito, a câmera que Laura usou para filmar a minha humilhação estava dentro dela. Não pude evitar a premonição de que aquele vídeo poderia facilmente passar pela crítica de algumas das amigas de Laura antes de cair nas mãos avaliadoras da orientadora do TCC dela. Fora o fato de eu estar usando lingerie por baixo da minha roupa. O que me fazia sentir muito humilhado. Imaginava sendo visto e debochado pelas amigas dela, impotente, feminizado. O que será que ela estava aprontando pra mim?

         "Nossa, estou muito animada pra esse churrasco. Olha que sol! Nada como uma sexta-feira sem aula pra gente curtir com as amigas, não acha?"

         Amigas???  Pensei. Será que só vai ter mulher mesmo? Laura parecia que sempre adivinhava o que eu estava pensando:

         "Não se preocupe se você só encontrar meninas no nosso churrasco, tá? Exceto pela Jéssica, esse não é com minhas colegas da faculdade. É com minha turma de onde eu morava antes de me mudar pra cá. A Jéssica também não as conhece.

             "Turma?" Perguntei ousadamente.

          "Sim, minhas amigas mais chegadas. Tínhamos um tipo de clã. O nome era 'fêmeas poderosas' rsrsrsrsrs. Mas não se preocupe em ser o único homem no meio de tantas fêmeas. Na verdade, elas vão adorar te receber. Foi com elas que eu tive meu primeiro contato com as ideias de dominação feminina. Desde então, passei a usar botas e buscar um namorado que gostasse do meu novo estilo de pensamento, de como eu passei a encarar como deve ser um relacionamento comigo."

              "E você encontrou?" Ousei ainda mais.

              "Ainda não. Mas estou na expectativa de que um cara lá da faculdade seja o perfeito pra mim."




       "Que bom. Tomara que você consiga, doutora." Meu coração disparou. Será que ironicamente ela estava se referindo a mim? Sei lá, não queria cultivar essa esperança para depois ter que me desiludir. Acabei me contendo em minha esperança. Fiquei calado.

              Fêmeas poderosas... dominação feminina... tá explicado de onde ela tirou essa ideia para o TCC e como ela sabe todas aquelas coisas que fez comigo, tanto para me deixar louco de tesão e obediente a ela, como para me humilhar daquele jeito tão erótico e provocante. Deduzi enquanto Laura se aproximava de uma casa esplêndida, na área nobre do bairro.

             "Vamos descendo, colega. As meninas devem estar na área da piscina."

         Meu coração aumentou de ritmo em imaginar o momento do encontro com essas amigas 'misteriosas' do clã das dominadoras. Fomos entrando pela varanda, direto pela lateral da casa, e chegamos enfim aos fundos, onde ostentava uma área de piscina com palmeiras, cadeiras de sol, quiosques, sauna e cachoeirinhas artificiais que faziam cair água bombeada de volta para a piscina. Um espetáculo de casa. E lá estavam elas. Umas 4 meninas, todas na faixa etária de Laura, tipo vinte e poucos anos. Jéssica estava com elas. 

       "Olááááá´!!!!" Gritou Laura entusiasmada em rever todas as amigas. Todas responderam e vieram ao encontro de Laura. Abraços, beijos e frases típicas de reencontro: "Você está linda" "Emagreceu" "Pintou o cabelo?" etc. E logo veio o início de tudo:

                "Esse é aquele meu colega... bem vocês sabem né..."

                  Engoli seco. Como assim... 'vocês sabem'? Elas já tinham falado de mim. Já comecei a me sentir nu antes de começarem a me tirar a roupa.

                 Todas responderam meio que em coro: "Ah, sei sim. Oi, colega! Prazer." E vieram uma por uma trocar beijo no rosto e aperto de mão enquanto diziam seus nomes. Eram lindas, gostosas. Como não tinha nenhuma delas de amiga no facebook, vou descrever cada uma delas para vocês com a foto de perfil e de capa: 
            
                 "Eu sou a Mayara. Prazer". Se apresentou pra mim uma mulata, traços delicados, olhos grandes e amendoados, cabelo encaracolado, corpo esculpido pela natureza:
Mayara - Foto de perfil


Mayara - Foto de Capa


                "Prazer, Michelle. Morena de cabelos cacheados, com um corpão de fazer cair o queixo. Era da minha alturas, uns 1,76m e tinha umas ancas deliciosas. 


Michelle - Foto de perfil

Michelle - Foto de capa

                "Tudo bem? Prazer, eu sou a Bianca." Ruivinha de olhos verdes, rosto lindo, com uma boquinha deliciosa. Era mignonzinha, e tinha uma linda tatoo na bunda (que eu só vi depois).


Bianca - Foto de Perfil

Bianca - Foto de Capa

                 "Prazer, meu nome é Paulinha." Também de pele branca, cabelos lisos e negros na altura da cintura, lisos, olhos hipnóticos e intimidantes. Apaixonante.


Paulinha - Foto de Perfil

Paulinha - Foto de Capa



                 Uma voz vinda da região da churrasqueira interrompeu o momento de quebra-gelo:

                  "É assim mesmo, é? Me deixa sozinha aqui para receber suas amigas maravilhosas que eu nem conheço?" Jéssica tirando satisfação com Laura, por ter chegado depois das amigas que só Laura conhecia.

                "Desculpe, linda, eu me atrasei preparando esse nosso colega aqui para nossa tarde juntas..." Respondeu Laura.

                  "Hum... quer dizer que ele está bem preparado mesmo, é? Perguntou Michelle.

                 "Sim, está, sim, não é colega?" Laura me cutucou.

                 "Errr... uhum... claro estou."

                 "Uau, gostei dele, Laurinha! Bonito, educado... mas quero saber... é obediente? Indagou Paulinha.

                 "Bastante. Claro, depois de ficar exclusivo pra mim né?" 

                 "Quantos dias?" Dessa vez, Bianca.

        "Estamos no décimo dia da experiência. Ele está se saindo muito bem." Respondeu Laura, acariciando minhas nádegas.

                "Tá, mas vocês estão namorando?" Mayara indo direto ao ponto.

                  "Não. Ele é somente aquele colega de quem eu escrevi no whatsapp, que aceitou me ajudar com o TCC." 

                Whatsapp!? Gritei em pensamento.

           "Ah, mas aposto que ele gostaria. Tá na cara que ele é apaixonado por você, Laura." Retrucou Jéssica que veio trazendo uma travessa com carnes cortadas, toscanas fatiadas e farofa, deixando-a sobre a mesa do quiosque. Elas foram se servindo. Achei melhor não pegar nada pra comer. Sei lá, do jeito que Laura as descreveu, e pelo que passei com ela, tinha receio de que deveriam separar uma tigela com ração de cachorro pra mim no cantinho ao lado da churrasqueira.

           "Claro que não, Jéssica. Ele só me trata como uma deusa porque sabe que, atualmente, eu sou a única que posso dar a ele aquilo que ele mais deseja. Depois que os 30 dias de estudo acabarem, ele estará livre de mim... não é, colega?"

               "Claro... é só pela ciência mesmo... eu acho."

              Todas riram alto da minha resposta. Será que eu transparecia tanto mesmo que estava apaixonado por Laura? Ou foi pelo fato de que na verdade o TCC não passava de uma farsa só para que ela se aproveitasse de mim? Naquele momento, essa possibilidade começou a passar pela minha cabeça. Queria enterrar minha cara no chão.

                 "Mas então... ele está pra jogo né? Se não tem compromisso... podemos nos divertir um pouquinho com ele então?" Perguntou Michelle. Meu coração quase saiu pela boca. Estou pra jogo? Se divertirem comigo? Como assim?

         "É... claro, claro... ele é todo de vocês. Podem levar ele pro quartinho especial." Respondeu Laura, hesitante. Fiquei esperançoso com isso, pensando ser possível que esse papo de que em 30 dias estarei livre dela foi puro blefe. Estaria ela com ciúme de mim? E será que falou gaguejando porque precisava fazer média com as outras integrantes do clã? Sufoquei de novo a esperança, lembrando que a única frustração que eu queria sentir era a sexual, não a sentimental. 

               Mas e esse tal de 'quartinho especial', o que seria? Meu devaneio foi interrompido com a pergunta sarcástica de Jéssica:

                 "Posso Laura?"

                "Claro... eu trouxe ele pra vocês conhecerem mesmo!"

                 "Ótimo!" respondeu Jéssica, trazendo um lenço na mão. Levou em direção ao meu rosto e disse:                

                "Vamos cobrir esses olhos impuros, pra você não saber como que se chega lá. Assim... bom menino". 

                 Terminou de me vendar e veio me trazendo para o interior da casa enquanto as outras amigas vieram atrás, rindo e comentando a respeito de suas memórias loucas de ensino médio. Até que paramos em algum lugar da casa e Jéssica apresentou:

                 "Gente, como falei mais cedo, fiquei tão empolgada com essa coisa que Laura me ensinou sobre dominar os homens, que semana passada pesquisei a respeito e comprei vários acessórios sadomasoquistas. Dediquei esse quarto da casa, que estava vazio, para ser meu quartinho FEMDOM. Espero que gostem."

               Eu pude ouvir o ruído do abrir de uma fechadura e fui sendo puxado pela coleira para o interior desse tal quarto FEMDOM. As amigas de Laura vibravam com o que viam. "Uauuu...nossa, quanta coisa!"... "Parabéns, Jéssica"

                Laura então disse: "Meninas, eu vou deixar meu cobaia aqui nessa... mesa?"

               "É, Laura, eu chamo essa mesa de 'carrasca'. Dá pra entender por que né? rsrsrsrs..." respondeu Jéssica. 
             
                 "E vocês mal podem esperar para ver como nosso cobaia está divinamente vestido pela Laurinha." Completou Jéssica arrancando suspiros de expectativa das outras. Minha vergonha começou a aumentar e muito só de saber que eu ia ser exposto completamente vestido de lingerie. 

                 Em seguida, pude sentir umas três começando a desabotoar minha camisa, o meu cinto e desamarrar os cadarços do meu sapato. Quando abaixaram a minha calça, gritos de euforia.

                  "Mas o que é isso! Ele está uma gracinha com esse espartilho. Olha essa calcinha de lacinho rosa! Que linda!"


                     "Nossa, nem eu fico tão sexy com uma lingerie assim, parabéns Laurinha, você deixou ele como uma verdadeira mocinha."

                    "'Putinha' você quer dizer, né Michelle, qual é....hahahaha, ele tá muito safadinho com essa calcinha e espartilho rosa.

                  "É... uma putinha... hahahahaha, vai ter o que merece já!"

            Eu nunca me senti tão envergonhado assim na vida, nem quando Laura me fez experimentar a lingerie no Shopping. Apesar do tesão em ser humilhado, eu só estava usando aquilo para agradar Laura. Era muito constrangedor ser chamado de putinha por um bando de meninas lindas e sedutoras. Logo, eu estava completamente sem as minhas roupas. Somente com o espartilho, calcinha, e meias calças 7/8.


 

             Meu coração voltou ao batimento máximo. Laura me puxou de leve, empurrando meu tronco para baixo, dando a entender que queria que eu apoiasse meu peito sobre algo. Senti uma mesa acolchoada encostando na altura da minha barriga, e com Laura me empurrando, logo, minha barriga e meu peito estavam apoiados sobre uma coisa macia, encapada de couro, levemente inclinada de forma que meus pés continuaram apoiados no chão e minha bunda era a parte do meu corpo que estava mais alta, exposta com o fundilho estreito da calcinha tampando meu rego. A mesa foi projetada para deixar o escravo com a bunda bem empinada, a mercê de sua(s) algoz(es).

             "Olha, parece que você fez essa mesa sob medida pra ele, Jéssica". Riu Bianca.

             Duas delas pegaram em meus tornozelos os afastando um do outro, e eu pude sentí-los sendo presos em grilhões que deviam fazer parte da 'carrasca'. Meus pés estavam absolutamente presos, minha bunda arrebitada pela beirada da mesa, e as pernas bem abertas. Em seguida, minhas mãos também foram pegas, cada uma por uma das meninas e presas em outros grilhões logo abaixo. Pronto, eu estava completamente preso, vendado e vulnerável. Elas se divertiam.

              "Uau! Parabéns pela aquisição, Jéssica. Ele está totalmente entregue assim..." Pela voz, parecia ser Mayara.

               "Deu tesão prender ele assim, todas em equipe."  Essa, parecia ser Bianca. "E olha: tem um buraco aqui na mesa, que deixa o pintinho dele à mostra pendurado! Genial! Assim dá pra ter acesso à gaiolinha dele mesmo ele estando de bruços..."

               O churrasco parece ter sido esquecido lá fora. Pelo visto elas queriam outro tipo de carne. Carne de homem submisso ao ponto. Eu estava me sentindo como uma peça de alcatra atarrachado a um braseiro, provocando o apetite de meninas loucas e taradas. Logo, essa minha teoria ganharia mais forma. Jéssica propôs:

               "Então, meninas. Vocês são minhas convidadas e pra gente se divertir de verdade, queria propor um jogo usando o nosso cobaia. Aposto que a Laurinha vai querer registrar isso em mais um capítulo do TCC dela"

                "Ai, fala logo que jogo é esse, amiga." Instigou Paulinha.

                "O jogo se chama 'Rodízio de Carne'." Revelou Jéssica arrancando muitas risadas das outras meninas. De mim arrancou ainda mais temor. Continuei ouvindo apreensivo.

                "É sério, gente, olha funciona assim: Ele está totalmente vendado. Então, primeiro a gente faz ele chupar cada uma de nós por 5 segundos. Cada uma que for chupada a gente fala quem é pra ele. Depois a gente senta aleatoriamente na frente dele e faz ele chupar de novo, e ele vai ter a oportunidade de adivinhar qual de nós está ali sendo chupada por ele. Se ele acertar, ganha um brinde. Se ele errar, ganha um castigo. E aí? Gostaram?"

                "Uau! Nossa, fantástico, amiga, amei! Vamos jogar logo então." Exclamou Bianca. Ela parecia ser a mais empolgada com a minha situação. E ela era linda. Só perdia para Laura. Esta por sua vez não falava muito. Estaria contrariada em me compartilhar com as outras? Olha aí, de novo eu entrando pelo caminho da doce ilusão. Será?

                 "Eu vou primeiro. Apesar de ele já me... 'conhecer por esse lado', digamos...rsrsrs" Se ofereceu Jéssica.

                "Safada! Você já fez ele te chupar alguma vez?" Implicou Michelle.

                "Uma não, três... hahahaha..." respondeu Jéssica, orgulhosa.

                "E você deixou, Laura?" Atacou Paulinha.

                "Eh... sim, na verdade, eu... recrutei Jéssica pra me ajudar com o TCC e isso fez parte da pesquisa de campo." respondeu Laura sem muito entusiasmo.

                 Em seguida, pude sentir um odor muito agradável e familiar. Sim, era o perfume natural íntimo de Jéssica, em conjunto com o calor provocado pela proximidade com o meu rosto. 




                 Nesse momento, a humilhação em minha cabeça foi dando lugar a um tesão louco. Meu pau começou a latejar dentro da gaiola de aço, arrancando piadas e risos das outras meninas, já que ele pendia livre (mas preso) através do orifício acolchoado da 'carrasca'.

                  "Olha, meninas, ele nem começou a chupar e o pintinho dele já está mordendo a grade da jaula e babando...hahahaha..." Debochou Bianca, a que mais aparentava dar atenção ao meu enclausurado membro. De fato eu sentia meu pré-gozo sair em abundância pelo meu pênis. 

                 "Meninas, falando em 'babar' reparem que logo abaixo da carrasca existe uma tacinha de vidro estrategicamente posicionada para colher todos os fluidos impuros do cobaia. Como vocês vão querer usar esses líquidos masculinos, fica na criatividade de cada uma." Indicou Jéssica. "Bem, vamos ao que interessa". 

                 Um verdadeiro paraíso desceu à Terra, quando enfim, os lábios quentes e molhados da entradinha deliciosa de Jéssica se amassaram de forma suculenta com a minha boca. Eu tinha esquecido de como o gostinho de Jéssica era maravilhoso.

            "Cinco segundos para memorizar meu sabor, colega. Presta atenção... ssss ... aaahhh..." 
                  
                 Jéssica gemeu com minhas lambidas e chupadas gulosas. Meu tesão estava a mil. Eu queria chupar sem parar aquela bucetinha saborosa. Mas me lembrei que tinha que me concentrar, e memorizar usando meu paladar, tato e olfato, senão sofreria punições caso não lembrasse de quem eram as bucetas.




                  "Aahhh...delícia, nossa ele chupa muito gostoso, meninas. Pena que agora são só cinco segundos... próxima."

                  "Minha vez!" Se ofereceu Bianca. Escutei os sons da bunda de Bianca se sentando bem à frente em algum tipo de banco que estava posicionado estrategicamente ao alcance do meu rosto. Logo, pude sentir o cheirinho almiscarado de mulher que mais uma vez esmagou meu pau dentro do cinto de castidade. Quando senti que sua buceta já estava beijando minha boca, me concentrei em memorizar as características de Bianca. Era difícil fazer isso, pois o tesão com os gemidos dela me tirava do sério.

                  "Aaahh...nossa....aaaaaahhh... que delíciaaa....aaaahh..."

                  "Pronto! Já acabou! São só 5 segundos, hahahaha..." Era jéssica controlando o tempo.

                  "Ah, mas ta tão gostoso...poxa." Reclamou Bianca.

                  "Calma, daqui a pouco ele vai te chupar bastante." Consolou a mulata Mayara.

                  E assim, fui chupando cada uma delas, cada uma por cinco segundos. Entre uma e outra, Jéssica limpava meu rosto com um lenço úmido, acho que desses que se usa em neném. Acredito que era para que o cheiro e gosto de uma não se confundisse com o da outra conforme eu fosse chupando. E até por questão de higiene também, creio. Fiquei todo orgulhoso, pois arranquei suspiros e gemidinhos de todas elas, somente nos 5 segundos que eu as chupei. Mas mal sabia eu o desafio que estava por vir.

                "Pronto colega. Espero que você tenha memorizado bem o gosto de cada uma, porque agora você vai ser posto à prova." Me advertiu Jéssica.

                 Percebi algo aterrador. Jéssica disse que o jogo ia começar. Mas uma das meninas não se sentou na frente do meu rosto para que eu chupasse. Justo a mais importante pra mim. Minha doutora, a dona da chave da minha prisão sexual. Laura.

                 "Colega, você agora vai ter 5 minutos pra chupar cada uma de nós de forma aleatória. Se você adivinhar quem é, ganha um prêmio que vai ser sorteado em um grande dado erótico. Se errar, será punido conforme o sorteio em outro dado erótico que será rolado. Se dentro dos cinco minutos você conseguir fazer a menina gozar, caso adivinhe quem é ela, você terá um bônus extra: ser solto do cinto de castidade por um tempo determinado nos dados."

                 Uau! Que jogo louco. Eu mal pude acreditar na criatividade de Jéssica. Um desafio grande pra mim. Será que essa soltura temporária tinha sido autorizada por Laura? Não sabia, mas se ela não retrucou Jéssica, bem provável que as duas devem ter conversado antes. 

                 Até aquele momento, meus olhos estavam vendados, desde que entramos naquele quarto. Eu daria qualquer coisa pra poder ver aquelas delícias com suas bucetas suculentas abertas bem diante dos meus olhos. Jéssica complementou as regras do jogo:

                 "E como o objetivo do jogo é fazer você reconhecer pelo sabor, eu vou colocar em você um abafador de audição pra você não nos reconhecer pela voz, tá?"

                 Senti Jéssica forçando uma espécie de pino de borracha ou silicone dentro de cada um dos meus ouvidos. Depois, abafadores tipo esses que os profissionais usam em locais de trabalho ruidosos. Eu estava cego e praticamente surdo. Mas ainda podia ouvir, bem baixinho as meninas rindo e conversando. Mas logo, minha esperança em usar o pouco que sobrou da minha audição ao meu favor acabou. Jéssica ligou o som nas alturas, tocando um lounge que certamente abafaria qualquer gemido de prazer, me deixando à mercê somente da minha habilidade oral e olfativa.

                 Percebi que a primeira se sentou frente ao meu rosto quando uma buceta se mesclou molhada com meus lábios. Comecei a chupar e lamber vigorosamente, sentindo o volume do grelinho duro e sensível que pontuava a minha língua, dava pra perceber que estava gostoso, pois esfregava a bucetinha na minha cara bem devagar, melando meu queixo e meu nariz também. Minha meta era chupá-la bem gostoso para que eu pudesse ganhar minha liberdade temporária do cinto. Mas eu sabia que precisava me lembrar de quem era aquele gosto e aquele cheiro deliciosos. O desconforto causado pela constante tentativa de ereção também era um fator dificultante. Depois de uns minutos trabalhando nela, começou a aumentar o ritmo dos movimentos, esfregando com mais força, me entorpecendo com aquele almíscar de mulher. Até que se afastou e a música alta parou. Alguém me tirou os abafadores. Eu estava ansioso, pois não tinha certeza se era Mayara, pelo gostinho mais forte dos fluidos, ou se era Bianca, que assim como Mayara estava bem depiladinha, com certeza com cera quente, estava bem lisinha.




                 "E aí colega, quem era essa?" Perguntou Jéssica. As outras meninas caladas na expectativa da minha resposta.

                  "Mayara." Chutei. Risos vigorosos explodiram no ambiente.

                  "Nãããão.... errooooouuu hahahahahaha" Todas gritavam histéricas. Fiquei curioso e ao mesmo tempo preocupado com qual seria minha punição.

                  "Que desperdício, colega, você a fez gozar em 3 minutos de chupada e não conseguiu adivinhar quem era. Se tivesse acertado, já teria ganhado o prêmio máximo de primeira. Agora vem a punição. Vou jogar o dado."

                   Escutei o som de um objeto pesado e formal caindo no chão quicando do centro do quarto em direção a uma das paredes. Todas leram em coro:

                   "Sexo anal... hahahahahaha..."

              Jéssica esperou as meninas pararem com a histeria e organizou:

                   "Vamos lá, quem você chupou vai aplicar o castigo. Enquanto você sofre o castigo, a próxima já vai ser chupada pra você tentar adivinhar quem é."

                Elas não disseram o nome de quem eu tinha acabado de chupar, acho que para que eu não fosse eliminando as que passaram e ficasse mais fácil adivinhar as próximas. Jéssica colocou de novo os abafadores nos meu ouvidos e ligou o som do lounge nas alturas. Logo em seguida, senti que afastaram para o lado a calcinha de dentro do meu rego, e senti um fluido frio escorrer em toda a extensão dele, com certeza era minha algoz preparando minha bunda empinada pela mesa para receber o castigo que eu merecia por ter errado no meu teste. Meu tesão aumentou ainda mais quando, na expectativa dolorosa de ser penetrado, a próxima cliente já começou a esfregar deliciosamente a buceta na minha boca. Comecei a chupar com gosto, tentando não pensar tanto no meu desempenho para proporcionar o orgasmo, mas prestando mais atenção nas características. Mas não demorou muito, senti a ponta de um consolo (provavelmente) forçando a entradinha do meu ânus. Comecei a gemer, o que me atrapalhava a concentração em descobrir de quem era a buceta que, por vez, encharcava meu rosto com fluidos de mulher. 




        Depois de umas quatro ou cinco estocadas lentas, bem lubrificadas, a dor da penetração começou a dar lugar para um prazer intenso, semelhante ao que eu senti quando Laura ordenhou minha próstata. E eu percebi que deveria ser um consolo de cinta, pois eu podia sentir o quadril dela batendo nas minhas nádegas a cada estocada. Confesso que estava muito gostoso, apesar de que estar me sentindo muito humilhado. Eu podia sentir gotejar bastante o pré-gozo do meu pau, imaginando que a taça abaixo dele deveria estar bem cheia. 

            Dessa vez, a favorecida não aumentou o ritmo dos movimentos na minha cara, mantendo até quando se afastou e Jéssica novamente tirou os abafadores do meu ouvido e desligou o som alto. A menina que estava me penetrando retirou o consolo de mim e parou de me estocar. Eu quase pedi pra ela não parar, pois a sensação de "quase-orgasmo" era muito forte e estava me dando muito prazer. Eu estava mesmo sendo usado e abusado por elas.

                     "E aí colega? Quem foi dessa vez?" Perguntou Jéssica.

                     "Acho que foi a Bianca." Mais uma vez, gritos e vaias, das meninas.

                     "Errou de novo, coleguinha!" Gritou Jéssica.

                      "Vamos jogar o dado pra ver a punição!" Animou Mayara. Mais uma vez o som do dado rolando pelo chão. Quando ele parou, histeria total:

                      "20 chibatadaaaas!!" Gritaram em coro.

                  Ouvidos tapados, olhos vendados, som alto, e de novo chupando a buceta de quem eu estava tentando adivinhar quem era, pela terceira vez. Em menos de 10 segundos em que eu comecei a chupar, senti uma forte ardência na bunda, por causa do golpe de algum tipo de chicote que tomei. Gemi de dor, mas continuei chupando, tentando me concentrar para lembrar de quem poderia ser aquele gostinho delicioso. Esta estava mais peludinha, então, logo me veio à memória a xaninha de Michelle. Mas podia ser também a da Paulinha, pois estava muito molhada e Paulinha era a mais fluida das que eu chupei em 5 segundos. E agora, de quem seria?




              E mais um golpe. Eu não escutava o barulho dele, só sentia a dor. Com certeza, minha pele devia estar ficando marcada. Meu tesão só não diminuiu totalmente porque a sensação de estar sendo castigado e obrigado a chupar bucetas tão deliciosas, me mantinham excitado em certo nível. Depois de várias e dolorosas chicotadas, e tentativas quase sem sucesso de adivinhar de quem era a deliciosa xana que eu estava degustando com minha boca. Mesmo ritual, som parando, ouvidos destapados. Alívio por terem cessado as chibatadas na minha bunda. 

                    "E essa, colega, de quem foi?"

                    
        "Paulinha... eu acho..." Para o meu terror, mais gritos de deboche e histeria. Elas comemoravam o meu fracasso.

                     "Não, errou de novo! Nossa mas você é fraco para esse negócio de chupar, heim colega..."

                 "Também acho, muito fraquinho.... precisa de algumas semanas de treino pra ficar bom." Sugeriu Bianca.

           "Vamos ao castigo!" Lembrou Mayara.

                Dados rolando, e...

               "Chuva de prataaa!" Todas gritaram e enlouqueceram.

                      E então, começaram a salivar e babar sobre meu corpo e sobre meu rosto, rindo e ridicularizando minha figura humilhada e cuspida. Toda aquela saliva quentinha me molhando me humilhava mas me enlouquecia de tesão. Uma delas começou a babar em meu ânus, fazendo a saliva escorrer pelo meu saco e pela gaiolinha pendente. Outra abriu minha boca e deixou cair uma grossa teia de saliva quente, me dizendo para engolir em seguida. Fiquei assim sendo cuspido e babado por uns 10 minutos, até que elas pararam e voltaram com o som e com os abafadores em meus ouvidos.

                   E para o meu deleite, mais uma vez uma bucetinha quentinha e molhada, com aquele perfume natural de mulher, me beijava nos lábios. Minha língua já estava ficando cansada, tamanho esforço que eu vinha fazendo para satisfazer aquelas fêmeas perversas. Mas meu tesão, contido ao longo de 10 dias pela chave de Laura, me animava a continuar chupando e lambendo com o máximo de vigor que eu podia. Enquanto eu chupava sentia que ainda ia tomando cuspes e babadas das meninas, sem poder ver nem ouvir nada. 




              Eu estava encharcado de saliva das meninas, que deviam estar tentando me desconcentrar para mais uma vez, falhar na minha tentativa de saber de quem era aquela delícia que eu estava lambendo. Pelos movimentos vigorosos de esfrega da buceta na minha cara, fiquei empolgado em saber que poderia estar causando um orgasmo nela. Agora, bastava que eu acertasse quem era.

                     "E agora? kkkkkk.... quem você chupou, cobaia?"

              "Essa sim foi a Paulinha... foi ela..." Eu podia jurar que era a bucetinha super molhada da Paulinha. E os lábios dela eram maiores. Era ela, eu tinha certeza.

                      "NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOO..." todas gritaram juntas em coro, rindo por mais uma vez se divertirem me punindo.

                      "Vai Jéssica, rola esse dado, pra saber como a gente vai punir esse tonto." Animou Mayara.

                      O dado rolou. 

                      "Sexo Anaaaal! De novo!!" Nossa, mais uma vez iriam penetrar meu cu. Tentei me consolar lembrando que mesmo sendo humilhante, dava muito prazer.

             Ouvidos tapados, olhos ainda vendados, lounge tocando alto. Achei que primeiro uma deliciosa buceta iria encostar na minha boca como de costume. Mas ao invés disso, mais uma sensação fria e viscosa de um lubrificante no meu ânus já explorado. Logo depois, senti um consolo forçando de novo a entradinha. Esse era mais grosso. Doeu para entrar, e entrou devagar. 




                  Eu mal consegui começar a chupar a xaninha que dessa vez abocanhou minha boca com vontade e cheia de suco de fêmea se fazendo escorrer pelo meu queixo. Ah... mas dessa vez não tive dúvida. Mesmo sentindo a dor de ser arreganhado por um consolo grosso, não poderia confundir aquele gostinho peculiar. Era a deliciosa, saborosa, molhada e lisinha buceta da Jéssica. Chupei com vontade entre um gemido de dor e outro, sabendo que, com certeza, estavam se divertindo muito às minhas custas. Mas que delícia chupar aquela buceta. Jéssica esfregava com força na minha boca e no meu nariz, como já tinha feito das outras vezes. E depois de alguns minutos, já acostumado ao entra e sai do consolo no meu cu, percebi os tremores da buceta na minha boca, se contorcendo de prazer. Tinha gozado com certeza. Seria agora a minha chance de ser premiado? Minha esperança se acendeu, enquanto a sensação lá atrás era de um prazer intenso, meu pau babando sem parar dentro da gaiola, pelo estímulo da próstata. 




                   "E agora cobaia". Perguntou Jéssica, com a voz meio trôpega. 

                   "Era você, Jéssica. Não tem como não ser dessa vez." Gritos de euforia pelo quarto.

                   "É... eu deveria imaginar que você acertaria..."

                "Diz pra ele que você gozou, Jéssica, diz!" Pude ouvir Michelle atrás de mim, o que me revelou que era ela quem estava me enrabando com um consolo de cinta. E ainda não tinha tirado ele de dentro de mim. 

                  "Ahh... gozei sim, muito forte. Delícia essa sua chupada, colega. Você como degustador de buceta é um excelente chupador..."  Risos das meninas. 




                          "Tá pessoal, mas vamos lá, ele merece o sorteio do bônus e ficar um tempo solto do cinto de castidade. O que vamos fazer por ele?" Advertiu Mayara.

                            "Temos que jogar os dados. O de bônus e o de tempo."

                            Os dados rolaram. Jéssica leu o resultado:

                             "No de bônus, caiu 'penetrar uma buceta' e no de tempo, saiu 1 minuto."

                            "Tá, mas quem vai premiar ele? A Laurinha né?" Indagou Michelle.

                            "Claro, afinal, ela é a dona dele. Laura, você vai querer as honras?"

                           Silêncio no quarto. Pude ouvir os passos de Laura vindo em minha direção. eu sabia que era ela, pelo som do salto no piso de madeira. Michelle desenterrou o consolo do meu ânus devagar, arrancando de mim um último suspiro de prazer. Depois, senti uma das minhas pernas sendo solta do grilhão da carrasca.

                              "Me ajudem meninas." Pediu Laura. Logo, uma em cada membro meu me soltando da mesa constrangedora. Perguntei se podia levantar e Laura disse que sim. Olhei para ela. Estava linda, séria, com um semblante pesado, mas muito sexy.




                                "Se você vai ser premiado com um prêmio de um homem, você vai recebê-lo como um homem." Disse pra mim, abrindo um sorrisinho sacana, mas ao mesmo tempo dócil. As meninas gritaram:

                              "AAAAeeeeeeeee......."

                "Isso vai dar casório!" Gritou Paulinha, arrancando risadas das outras em concordância.

                               Laura então tirou toda aquela roupa íntima feminina de mim e me mandou deitar de costas pra baixo em uma outra mesa, reta, em que todo o meu corpo ficaria deitado sobre ela. Havia algemas nas quatro pontas, com certeza para me manter imobilizado também. Ao caminhar para a mesa, pude reparar rapidamente o quarto em que eu estava. Todo iluminado com luzes vermelhas indiretas. O teto era coberto de espelho. Em volta, repleto de acessórios de sadomasoquismo.




 Quando deitei sobre a mesa, pude me observar no reflexo dele. Todo nu, somente usando uma gaiolinha de metal no pau. Laura veio pra cima de mim, vestindo somente um top e calcinha vermelhos com babados negros e de salto. Antes de subir na mesa, tirou delicadamente a calcinha e trepou por cima de mim. Em seguida, sentou-se sobre minha barriga, uma perna para cada lado do meu corpo. Estremeci de tesão quando senti a buceta dela molhada se espremendo contra a pele do meu peito. Meu pau latejando dentro da gaiola, parecia adivinhar que logo estaria adentrando uma grutinha depois de tantos dias impedido sequer de ser tocado por mim.

                        Ela se debruçou sobre o meu rosto para alcançar e prender minhas duas mãos nas algemas da mesa. Nisso, os cabelos perfumados dela, junto com os laços caíram sobre o meu rosto, me entorpecendo de paixão. Meu coração batia forte, não somente pela expectativa do prêmio que receberia, mas por ser Laura. Aquela que tinha roubado o controle sobre o meu próprio pênis. E que aos poucos, longo desses 10 dias sob o seu poder erótico de fêmea dominante, estava tendo também roubado o meu próprio coração.




                            Como ela fez pra me premiar? Eu conto numa próxima oportunidade. 




                           


                       

                           
                      

              



  



5 comentários:

  1. Baaaaahhhhh, que tessããããoooo!!

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  2. O premio podia ser com um penis de borracha acoplado na cintura da cobaia sem soltar o cinto de castidade

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    1. Já pensei nessa possibilidade, mas parece que Laura tem um plano mais cruel para nosso amigo cobaia, kkkkkkk em breve!

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  3. Que tesão .
    onde está o próximo capitulo?

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