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O TCC DE LAURA - 6º dia - "De Calcinha para a Doutora"

            Quer ler a história do início? Clique aqui: Capítulo 1



         Para mim, estar ali naquela jaula, como o animalzinho de teste da doutora dominante, era o supremo da humilhação. Mas meu período contratual como cobaia mal estava começando. Muita coisa ainda estava por vir. De manhã, Laura me deu um prato de “ração” e disse: aí está seu café da manhã, cobaia.” Depois que eu comi tudo, Laura me tirou da jaula e me levou pela coleira até a área de serviço.
            “Aí nesse ralinho, cobaia. Pode fazer.” Disse, permanecendo ali, do meu lado.
“Vou ter que urinar nele?” Perguntei, encabulado.
            “Claro, cobaia, você é um mero animalzinho de teste, lembra? Não precisa ter vergonha perto da sua doutora, eu sou sua dona.”
            Bem envergonhado, me agachei bem e apoiei a ponta do meu cinto de castidade no meio da grade metálica do ralo. Logo, relaxei e deixei a urina sair.
            “Uau! ‘Cobaia se sujeitou a fazer suas necessidades fisiológicas diante de sua pesquisadora, demonstrando supressão da necessidade psicológica de privacidade.’ Muito bem, cobaia, você passou em mais um teste, e me deu mais uma ótima observação para o trabalho.”
            “De nada, doutora.”
      “Bom, a partir de agora, acabou sua fase de animalzinho de jaula. Já tenho observações suficientes para essa etapa. Vai voltar a ser uma cobaia humana. Porém, vamos manter sua coleira, enquanto estiver aqui em casa. Por enquanto. Só que ao invés de vestir sua roupa, quero iniciar mais uma fase de testes do seu período de cobaia. Toma. Vai ficar só de calcinha pela manhã, me servindo, e é isso que você vai usar por baixo da sua calça a partir de agora.” Disse Laura, me entregando uma calcinha rosa cheia de rendinhas.
            “Como? Não entendi.”
          “Não entendeu? Vou soletrar C-A-L-C-I-N-H-A! Hahahahaha é isso que você vai vestir no lugar das suas cuecas, a partir de agora. E eu vou te fiscalizar, heim, nem adianta querer me enganar. Toma, pega. Ela não morde.”
            “Mas... o dia inteiro?”
            “Sim. Só poderá tirar a noite, quando chegar em casa. Mas para vir aqui em casa e ir à faculdade, terá que estar de calcinha!”  Aquilo foi um golpe duro na minha masculinidade. Ela queria que eu usasse uma peça íntima femina! E em público! Mesmo sabendo que minha calça iria ocultar, sentia uma vergonha extrema. Nossa, era muito humilhante. Mas... tinha que obedecer, afinal, minha obediência era o que me mantinha longe dos castigos severos de Laura. E confesso que obedecer mesmo contrariado, tendo que usar calcinhas, também me deixava excitado. Muito. Eu estava com raiva de mim mesmo por isso.
            Vesti a calcinha devagar e a rendinha fina da parte da frente cobriu todo o cinto de castidade. Na parte de trás, pude sentir o incômodo de ter o tecido entrando no meu rego, deixando minhas nádegas descobertas. Apesar da sensação ruim, tinha que admitir que o toque da seda da calcinha na pele era agradável.
            “Olha, como ficou sexy em você! Tá uma menininha! Você tem uma bundinha linda! Parabéns!”


            Puta que pariu! Fiquei muito chocado e envergonhado de ser chamado de “menininha”. Mas estranhamente, não fiquei com raiva de Laura por isso. Fiquei com mais raiva de mim, porque ao invés de me revoltar em ter minha masculinidade atingida por uma mulher, fiquei excitado com a provocação dela. E ela não parou por aí.
“Olha, só! Não é que esse seu pintinho não está me mostrando que você está feliz por usar minha calcinha! Hahahahaha! Olha, ele está babando pré-gozo! Você REALMENTE está excitado! Eu sabia! Passou no teste inicial, cobaia! Amanhã, depois da aula, vou te avançar para uma etapa mais avançada dessa fase: Vamos ao shopping pra você comprar umas calcinhas pra você. Eu escolho e você compra.”



Piorou! Ainda seria obrigado a comprar um repertório de calcinhas pra mim! Meu coração disparou de ansiedade, só em me imaginar comprando calcinhas.
 “Vamos tomar café?”
           “Sim, doutora.” Respondi, ainda meio atordoado pela ideia de estar usando calcinha.
            Ela foi me levando pela mão, em direção à sala. Enquanto a seguia, não pude evitar olhar para aquela bunda deliciosa requebrando dentro de uma calça cinza, suplex apertadinha, que me deixou louco de tesão e com o pau duro dentro do cinto de castidade. Dava pra ver sua calcinha minúscula, pela transparência do tecido. Loucura.



            Chegando na sala, havia uma mesinha com algumas fatias de pão integral, bolos, um copo de suco e uma maçã.
         “Pronto, chegamos. Pode ficar aqui sentado no chão, enquanto eu faço meu dejejum.” Disse Laura apontando para um local distante do sofá aproximadamente um metro.
           Quando me sentei no chão, ela se sentou no sofá com a bandeja no colo, e levantou os pés em minha direção. “Quando eu acordo de manhã, preciso muito de muito carinho nos pés pra começar o dia animada pra estudar. Quero beijinhos e massagem, viu?”
           Meu tesão foi nas alturas. Peguei aqueles pezinhos lindos, lisinhos, pequenos, cujas unhas estavam divinamente pintadas tipo “francesinha”. Comecei a apertá-los e beijá-los como se fossem meus objetos de veneração. A maciez da pele, o cheirinho suave e a sensação de estar ali adorando os pés da minha deusa, me deixaram num estado de êxtase sexual, eu não queria mais nada, apenas que aquele momento durasse para sempre. Estava ali, servindo minha musa, usando calcinha por cima do meu cinto de castdade, apenas para agradar a um capricho de dominação feminina dela. Demais!



Enquanto Laura saboreava seu café da manhã, olhava pra mim com um sorriso de ternura, e ao mesmo tempo com ar de safada. Ela era perversa, mas apaixonante. Severa, mas doce como açucar. Perfeita. Inatingível.
            Permaneci ali no meu lugar devido, assoalho para os pés divinos de Laura, por toda a manhã. Enquanto eu fiquei beijando, lambendo e massageando os pés de Laura, ao longo da manhã, ela tomou café, viu programas de moda na TV, leu revistas, telefonou para as amigas, para rapazes (morri de ciúmes), anotou mais algumas coisas para o TCC, até que chegou a hora de irmos para a facul. Laura me mandou levantar e me liberou para ir pra casa, pois ainda tinha que almoçar e chegar a tempo para a aula.


            Só de imaginar como seria ir para a faculdade naquelas condições, já me fazia tremer de expectativa!





4 comentários:

  1. Squal voa noite
    Incrível.
    Show se bola.
    Quando esse ,não resisti peguei uma calcinha da minha esposa e usei por baixo da calça e sai para o trabalho pra tentar imaginar o que nosso amigo está passando .
    Que loucura
    depois te conto como foi
    assi: beto

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    Respostas
    1. Obrigado Beto. Essa fantasia é massa, ser obrigado a usar a calcinha da própria mulher, é muito humilhante.

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  2. É disparado o texto mais sensual e verdadeiro das emoções que um sub pode sentir nessa situação. Monumental esse blog. Sempre que posso divulgo para quem vejo que gosta do assunto... sobre essa incrível sensação de ser dominado, psicologicamente, se permitir, deixo um blog onde retratei algumas experiências anos atrás a mando de uma dona: putinhadominada.blogspot.com.br

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    Respostas
    1. Agradeço as palavras e o incentivo, amigo. Seu blog será visitado com certeza. Abraço

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